sábado, 25 de junho de 2016

Poema 28

Por favor bata à minha porta 
Quando eu atender, me acalente
Me tire desse estado semi-morta
Acorde-me desse pesadelo dormente 
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Por favor me mostre o afeto 
Ele se perdeu na distância e no tempo 
Algo parece não ser mais concreto 
Nos resumimos em amor e lamento 
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Por favor não me abandone 
Eu já vivi esse aperto 
Nos meus delírios ou insone 
É a tua vontade que consome meu peito 

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