sexta-feira, 8 de julho de 2016

Poema 41

Não existe abrigo 
Não há paz ou calmaria 
Existem falsos sorrisos 
E a esperança de um novo dia 
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Corro até o ar faltar 
Mesmo assim não é suficiente 
Eu insisto em falhar 
Pois a dor é latente 
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Os meus demônios se inquietam 
E devoram cada pedaço 
Eles gritam e sussurram 
E eu perdida, os abraço 

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