sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Poema 180

Eu me desfaço, me embaraço, apresso o passo: nada me faz mais mal que a falta do teu abraço.
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Me perco, estremeço, escureço: ainda assim me dói o peito de te ser esse peso.
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Choro, imploro, corro e peço socorro: um dia eu ainda quero ter teu colo pra me sentir segura de novo.

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